Quem sou eu
- Prof. Ms. Armindo Boll
- Este Blog, do Projeto Prex-Unitau Taubaté Tempo e Memória, tem como objetivo ser um canal de troca de informações sobre a História e a Memória da Região Metropolitana do Vale do Paraíba (RMVale).
terça-feira, 17 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
CONVITE - Festas Religiosas no Tataúba
Cultura Popular - Tradições - Religiosidade - Culinária
Logo chega o
mês de outubro,
tempo de
tanta alegria,
inicia-se a
novena de louvores a Maria,
no Bairro do Tataúba,
paróquia do Menino
Jesus,
onde mais é
que seria?
Neste rincão
do Brasil,
a devoção é
centenária.
O tempo
primaveril
ao nosso
coração fala,
e na singela
capelinha,
o que é
triste se cala!
É que a Senhora
Aparecida
todo o mal
desterra.
Nos seus
braços divinos,
o menino não
carrega,
para acolher
em abraços
seus filhos
daqui da terra!
Do dia três a
onze,
às 19:30
horas,
todos com
prece incendida,
recebendo a
eucaristia,
fonte da
eterna vida,
celebramos a
novena
à senhora
aparecida.
Dia 12 de
outubro
é festa para a
nação:
já logo de
manhã,
tem santa
missa festiva,
logo após a
procissão
pedindo à mãe
bendita,
para todos a
benção!
De seguidinha
do almoço,
tem das
prendas angariadas
o divertido
leilão,
prosa da boa,
alegria,
boa vivencia,
união:
coisas tão
simples da roça,
vividas como
oração!
Queremos
convidar a todos
para essa
vivencia de paz.
Pois não há
nada mais certo nesta vida,
que à ameaça
do mais simples perigo,
clamemos à Senhora
Aparecida!
Você que é
homem traga fogos,
você que é
mulher traga vaso de flor,
tragam todos
com muita alegria,
presentes
para Maria,
que servirão
de prendas para o leilão.
Venha você
que é devoto,
viver aqui
sua devoção
à Senhora Aparecida,
rainha do Brasil,
padroeira da
nação!
A você que
partilhará
sua
colaboração
e que
participará
com toda
dedicação,
que a Senhora
Aparecida
lhe dê sua
proteção!
Nossa breve
despedida,
aqui queremos
deixar,
e se Deus nos
permitir,
na novena nos
encontrar,
a comunidade Nossa
Senhora Aparecida
e os devotos
do lugar!
Para contato -
Cida do Índio – 129.9168.75-83
cidadoindio@hotmail.com
Caçapava,
setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
EVENTO - CONAE 2014
Conferência Nacional de Educação
A
Conferência Nacional de Educação (CONAE) é um espaço democrático aberto pelo
Poder Público e articulado com a sociedade para que todos possam participar do
desenvolvimento da Educação Nacional.
A
segunda edição da CONAE será realizada de 17 a 21 de fevereiro de 2014, em
Brasília, e terá como tema central, conforme prevê o Documento-Referência, O
PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular,
Cooperação Federativa e Regime de Colaboração.
Convocada
pela Portaria n.º 1.410, de 03 de dezembro de 2012, a CONAE/2014 possui caráter
deliberativo e apresentará um conjunto de propostas que subsidiará a
implementação do Plano Nacional de Educação (PNE), indicando responsabilidades,
corresponsabilidades, atribuições concorrentes, complementares e colaborativas
entre os entes federados e os sistemas de ensino.
As
conferências nacionais de educação são coordenadas pelo Fórum Nacional de
Educação (FNE), conforme estabelece a Portaria MEC n° 1407, de 14 de dezembro
de 2010.
A
CONAE/2014 é precedida por etapas preparatórias, compreendidas em conferências
livres e conferências ordinárias municipais e/ou intermunicipais, estaduais e
do Distrito Federal, sendo todas estas atividades realizadas até o final de
2013. O objetivo é garantir a participação da sociedade nas discussões
pertinentes à melhoria da educação nacional. Nesses eventos, portanto, os
espaços de discussão são abertos à colaboração de todos — profissionais da
educação, gestores educacionais, estudantes, pais, entidades sindicais,
científicas, movimentos sociais e conselhos de educação, entre outros.
Assim,
por meio da CONAE de 2014, o Fórum Nacional de Educação (FNE) e o MEC buscam
garantir espaço democrático de construção da qualidade social da Educação
Pública.
FONTE: MEC
Visite:
ARTIGO - Profissão Historiador?
Artigo publicado no site Café História
Entidades e pesquisadores avaliam
projeto de lei que dispõe sobre a regulamentação da profissão de historiador
(PL4699/2012) no Brasil. Para vários profissionais do campo, o projeto pode
trazer muitos prejuízos, sobretudo na forma como encontra-se redigido.
O
Projeto de Lei 4699/2012 (denominação atual), do Senador Paulo Paim (PT), que
propõe regular o exercício da profissão de historiador no Brasil, entrou em
tramitação de urgência em Brasília em junho recente, o que fez com que o debate
a seu respeito ganhasse novo fôlego nos últimos dois meses. E o debate voltou
ao espaço público cercado de muitas críticas. A primeira dessas críticas se
tornou conhecida no dia dois de julho de 2013, quando a a Sociedade Brasileira
de História da Ciência (SBHC), por meio do Jornal da Ciência, publicou uma
carta aberta manifestando preocupação diante da provável aprovação do PL. Nesta
carta, a SBHC reconhece a importância da luta pela regulamentação da profissão,
inclusive os esforços da Associação Nacional de História (ANPUH) em apoiá-la,
mas deixa clara a sua preocupação com possíveis prejuízos que tal projeto de
lei pode ocasionar a um amplo grupo de profissionais de outras áreas que atuam
há anos no campo da pesquisa historia, mas que não possuem diploma na área,
como é o caso dos historiadores da ciência. Para a SBHC, o problema pode ser
resumido em duas de suas características: - “Por um lado, o texto é
categoricamente restritivo: historiador é o portador de diploma de graduação,
mestrado ou doutorado em história, e nada mais. Por outro, é vago: aos
historiadores definidos nesses termos são reservadas a prática de atividades
tão mal definidas quanto a prestação de "serviços em história", a
organização de exposições sobre "temas históricos", e mesmo o "o
magistério da disciplina de História" na educação básica e superior (sem
especificar, no primeiro caso, a necessidade de formação em curso de
licenciatura, mas, sobretudo, esquecendo, no segundo caso, que não existe
"a" disciplina de história no nível superior, mas inúmeras disciplinas
especializadas, como a própria história da ciência.”, informa a carta.
Ainda
segundo a SBPC, o projeto de lei que segue em tramitação na capital poderá
gerar, se aprovado, diversos casos de “insegurança jurídica”. “Quando uma
exposição, por exemplo, será considera histórica, nos temos da lei? Um
historiador da ciência que não possua o diploma específico, ainda que ostente
todas as qualificações necessárias, não poderá ensinar esse tema nas
universidades, ou organizar um acervo ou exposição de livros, instrumentos ou
documentos antigos?“, pergunta-se a entidade, para concluir que o PL, na forma
como encontra-se redigido, não contribui para fortalecer o exercício da
profissão. Por esses e outros motivos, a SBPC chegou a pedir em carta aos
deputados federais a suspensão do mesmo.
Duas
semanas depois, a Associação Nacional de História, por meio de seu presidente,
o professor Benito Bisso Schmidt, publicou uma outra carta aberta, endereçada a
professora Helena Nader, presidente da SBPC, pedindo que a mesma fosse
publicada pelo Jornal da Ciência como “direito de resposta, e como forma de
reparar uma parte dos danos cometidos aos historiadores brasileiros”. No texto,
Schmidt afirma, entre outras coisas, que o PL não é restritivo em sua
caracterização profissional e que não veda ninguém a escrever ou ensinar
história, apenas no âmbito formal de ensino e pesquisa científica.
No
final de julho, houve uma tentativa para se eliminar os ruídos na comunicação
entre a ANPUH e as demais instituições que que compõem o universo da pesquisa
histórica. A Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), também
preocupada com as possíveis limitações que podem surgir com a aprovação do PL
solicitou à diretoria da Associação Nacional de História uma reunião para
discutir o tema. O encontro ocorreu no dia 26 de julho, no prédio da UFRN,
durante a realização do Encontro Nacional de História, com a presença de
representantes da SBHE, da SBHC, do CBHA (Comitê Brasileiro de História da
Arte), além de outros associados da entidade. O principal propósito do encontro
era apresentar dúvidas e divergências a respeito do Projeto de Lei, além de algumas
demandas específicas. De acordo com nota publicada pela ANPUH, a entidade
esteve aberta ao diálogo, escutando as entidades no sentido de encontras
fórmulas que contemplem um projeto e lei mais aprimorado, mas deixando claro
que continuaria apoiando-o.
O
barulho fez-se escutar em Brasília. Parlamentares envolvidos na discussão
convocaram as várias entidades envolvidas para uma reunião de emergência no
Congresso Nacional, preocupados com as críticas envolvendo o PL. Na tarde do
dia 21 de agosto, os deputados Chico Alencar, Geraldo Policarpo e Pedro Uczai,
e mais o senador Paulo Paim, autor do projeto de lei reuniram-se com
representantes da ANPUH, da SBHC, CBHA e do SBPC (Sociedade Brasileira de
História da Ciência, Comitê Brasileiro de História da Arte e Sociedade
Brasileira Para o Progresso da Ciência). De acordo com nota emitida pela ANPUH,
a reunião foi positiva, ficando definido que as entidades fariam uma emenda ao
PL, de forma a aprimorá-lo, emenda esta que não trouxesse prejuízos ao campo.
Somente assim, revelaram os parlamentares, o PL seria levado a plenário e
finalmente aprovado.
Divergência
entre historiadores
Além
das entidades, historiadores, individualmente, também se manifestaram de formas
distintas a respeito do PL nos últimos dois meses. Francisco Marshall,
historiador e professor do departamento de História do IFCH/UFRGS, publicou uma
artigo no jornal Zero Hora, no dia três de agosto, dizendo que o PL que tramita
em Brasilia é pautado por uma “pretensão de monopólio corporativo”.
-
“Além da finalidade medíocre e insustentável de garantir reserva de mercado,
vai-se produzir outra casta cartorial, controlando um ofício livre e
inofensivo, dando ilusão de poder a tecnocratas improdutivos, burocratizando o
ofício, perturbando e ofendendo profissionais dignos, inibindo a evolução
acadêmica, sem qualquer ganho social. A sociedade, caso conceda esta reserva de
mercado, abrirá mão de parte importante da liberdade e fomentará litígios
desnecessários nas ciências patrimoniais, hoje, aliás, muito mais complexas do
que o imaginam os arautos do oficialismo historiográfico”, afirmou Marshall.
Roberto
de Andrade Martins, ex-presidente da Sociedade Brasileira de História da
Ciência, chegou a criar um blog chamado “Profissionalização do Historiador”,
cujo objetivo é discutir o PL. Em um post de 30 de agosto, Martins reuniu a
manifestação de importantes pesquisadores sobre o projeto, mostrando que vários
pesquisadores não concordam com o PL. Denise Bottmann (UNICAMP) diz : “sob
qualquer aspecto que se olhe, não vejo qualquer justificativa para a
regulamentação da profissão”. Opinião parecida com José Murilo de Carvalho
(UFRJ), para quem o projeto é “um primor de corporativismo e obscurantismo”, e
também para Renato Janine Ribeiro (USP), que chamou o PL de “um absurdo”, entre
outros.
Estas
críticas estão alinhadas, de alguma forma, com o que disseram alguns relatores
do projeto, como é o caso do Deputado Geraldo Policarpo: - “O texto do Projeto
não oferece um conceito de Historiador, mas restringe o exercício da atividade
aos graduados em curso superior e aos portadores de diploma de mestrado ou
doutorado em História e atribui-lhes, privativamente, o magistério da
disciplina de História nos estabelecimentos de ensino fundamental, médio e
superior; a organização de informações para publicações, exposições e eventos
sobre temas de História; o planejamento, a organização, a implantação e a
direção de serviços de pesquisa histórica; o assessoramento, a organização, a
implantação e a direção de serviços de documentação e informação histórica e o
assessoramento voltado à avaliação e à seleção de documentos, para fins de preservação, bem como a elaboração de
pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos”,
afirma” Policarpo.
sábado, 7 de setembro de 2013
Cidades do Vale - Caçapava
Fotos tiradas pelo Projeto Taubaté Tempo e Memória em 23/08/13
História e dados sobre Caçapava nos links abaixo:
http://www.camaracacapava.sp.gov.br/arquive/sintese_historica_cpv_velha.pdf
http://www.camaracacapava.sp.gov.br/arquive/sintese_historica_cpv.pdf
http://www.cacapava.sp.gov.br
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=350850&search=sao-paulo|cacapava
Câmara Municipal
Estação Ferroviária
Estação Ferroviária
Estação Ferroviária
Hotel Central
Estação Ferroviária
Estrada de ferro
Igreja do 6º Batalhão de Infantaria Leve
Igreja São Roque
Casarão na esquina da rua 7 de Setembro com Praça Rodrigues Alves
Igreja Matriz de São João Batista
Igreja Matriz de São João Batista
Igreja Matriz de São João Batista
Escola Municipal de Educação Fundamental Ruy Barbosa
EMEF Ruy Barbosa
12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
A Bandeira de Caçapava está dividida no seu centro com um
traçado largo em cruz, símbolo do espírito cristão caçapavense.
A cor amarela é o símbolo da glória, explendor, grandeza e
poder. Ao centro um losango amarelo e no seu interior o Brasão de Armas, que
representa a Sede do Município. Partindo do losango, quatro faixas dividem a
Bandeira em quartéis, simbolizando a irradiação do poder municipal nos
quadrantes do município (Norte, Sul, Leste e Oeste).
O vermelho representa o espírito de luta, o valor e a
intrepidez das "Gentes Caçapavenses". As três estrelas representam as
três cidades fundadas pelos bandeirantes partindo de Nossa Senhora D´ ajuda, a
"célula máter" de Caçapava (São João Del Rei, Tiradentes e Campinas).
O verde simboliza a esperança, a honra e o amor pela
liberdade do povo caçapavense. É o símbolo que glorifica e representa o
município de Caçapava.
FONTE: Câmara Municipal
O Brasão de Armas foi aprovado pela Lei Municipal nº
1332/1969, administração do prefeito José Miranda Campos.
O escudo clássico flamengo - ibérico lembra uma raça
colonizadora. Uma coroa mural de oito torres, sendo visíveis apenas cinco, na
cor prata sobre o escudo, é símbolo universal dos Brasões de Domínio,
classificando a cidade na 2ª Grandeza, ou seja, sede da Comarca.
Sobre as ameias da porta principal da coroa mural um
escudete na cor azul, que significa a nobreza, a justiça, o zelo, a lealdade e
a perseverança.
Ostenta uma Cruz de Cristo na cor branca que representa a
religiosidade do caçapavense, enlaçada por uma flâmula com os dizeres em latim,
Ecce Agnus Dei, "Eis o Cordeiro de Deus", o símbolo de São João
Batista, o Padroeiro de Caçapava.
O chefe do escudo, na parte superior, na cor vermelha é seu
ponto de honra e representa a epopéia bandeirante assinalada com o lanço de
muralha e o gibão de bandeirante na cor de metal ouro, indica o feito das
Bandeiras e a fundação das cidades de São João Del Rei e Tiradentes em Minas
Gerais e Campinas no estado de São Paulo.
A cor vermelha é o símbolo da audácia e lembra a índole do
bandeirante. A cor metal ouro representa a riqueza , o esplendor, a grandeza e
mando.
Nos ramos exteriores ao escudo, o ramo com frutos de café
lembra a riqueza agrícola do município no passado e a haste de arroz lembra a
riqueza agrícola atual.
No listel de goles (vermelho), cuja cor identifica, também,
a dedicação e o amor à terra natal pelo caçapavense, em letras argentinas
(prateada) inscrito o topônimo "Caçapava", ladeado pelos milésimos
1855 (ano de elevação de Caçapava à categoria de Vila) e 1875 (ano de elevação
de Caçapava à categoria de cidade).
A cor sinopla (verde) do campo do escudo é hierógrifo da
civilidade, alegria, abundância (o verde simboliza a esperança). E a esperança
é verde porque se refere aos campos verdejantes na primavera, à espera de farta
colheita.
A faixa ondada na cor prata (ardente) representa o Rio
Paraíba do Sul, em cujo vale ergue-se a cidade e as montanhas heráldicas de
jale (ouro) simbolizam as Serras da Mantiqueira e do Mar que enfeitam a
paisagem do Vale do Paraíba.
A cor metal prata é o emblema de paz, trabalho, amizade,
prosperidade, integridade e pureza.
FONTE: Câmara Municipal
Fotos arquivo Projeto Taubaté Tempo e Memória
Primeira vigília ecológica de Caçapava, contra as fabricas poluidoras FAÉ, Reprocessa e Tonolli.
Na foto Silvio Perdigó (primeiro a esquerda), José Ramos (tocando surdo), Luciano Azevedo - Editor do Jornal Folha de Caçapava (em pé a direita) e Luciano Zucarelli (em pé)
1979
Almir Sater no Via Brasil
Carlos Dafé no Via Brasil
Museu Histórico e Pedagógico Ministro José de Moura Resende
Professores Darcy Breves e Boll
Museu Histórico e Pedagógico Ministro José de Moura Resende
Museu Histórico e Pedagógico Ministro José de Moura Resende
Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer
Igreja NS D'Ájuda, em Caçapava Velha
Capela Sagrado Coração de Jesus no bairro da Germana
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