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Este Blog, do Projeto Prex-Unitau Taubaté Tempo e Memória, tem como objetivo ser um canal de troca de informações sobre a História e a Memória da Região Metropolitana do Vale do Paraíba (RMVale).

domingo, 15 de setembro de 2013

CONVITE - Festas Religiosas no Tataúba

Cultura Popular - Tradições - Religiosidade - Culinária



Logo chega o mês de outubro,
tempo de tanta alegria,
inicia-se a novena de louvores a Maria,
no Bairro do Tataúba,
paróquia do Menino Jesus,
onde mais é que seria?
Neste rincão do Brasil,
a devoção é centenária.
O tempo primaveril
ao nosso coração fala,
e na singela capelinha,
o que é triste se cala!
É que a Senhora Aparecida
todo o mal desterra.
Nos seus braços divinos,
o menino não carrega,
para acolher em abraços
seus filhos daqui da terra!
Do dia três a onze,
às 19:30 horas,
todos com prece incendida,
recebendo a eucaristia,
fonte da eterna vida,
celebramos a novena
à senhora aparecida.
Dia 12 de outubro
é festa para a nação:
já logo de manhã,
tem santa missa festiva,
logo após a procissão
pedindo à mãe bendita,
para todos a benção!
De seguidinha do almoço,
tem das prendas angariadas
o divertido leilão,
prosa da boa, alegria,
boa vivencia, união:
coisas tão simples da roça,
vividas como oração!
Queremos convidar a todos
para essa vivencia de paz.
Pois não há nada mais certo nesta vida,
que à ameaça do mais simples perigo,
clamemos à Senhora Aparecida!
Você que é homem traga fogos,
você que é mulher traga vaso de flor,
tragam todos com muita alegria,
presentes para Maria,
que servirão de prendas para o leilão.
Venha você que é devoto,
viver aqui sua devoção
à Senhora Aparecida,
rainha do Brasil,
padroeira da nação!
A você que partilhará
sua colaboração
e que participará
com toda dedicação,
que a Senhora Aparecida
lhe dê sua proteção!
Nossa breve despedida,
aqui queremos deixar,
e se Deus nos permitir,
na novena nos encontrar,
a comunidade Nossa Senhora Aparecida
e os devotos do lugar!

Para contato - Cida do Índio – 129.9168.75-83
cidadoindio@hotmail.com


Caçapava, setembro de 2013

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

EVENTO - CONAE 2014

Conferência Nacional de Educação



A Conferência Nacional de Educação (CONAE) é um espaço democrático aberto pelo Poder Público e articulado com a sociedade para que todos possam participar do desenvolvimento da Educação Nacional.
A segunda edição da CONAE será realizada de 17 a 21 de fevereiro de 2014, em Brasília, e terá como tema central, conforme prevê o Documento-Referência, O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração.
Convocada pela Portaria n.º 1.410, de 03 de dezembro de 2012, a CONAE/2014 possui caráter deliberativo e apresentará um conjunto de propostas que subsidiará a implementação do Plano Nacional de Educação (PNE), indicando responsabilidades, corresponsabilidades, atribuições concorrentes, complementares e colaborativas entre os entes federados e os sistemas de ensino.
As conferências nacionais de educação são coordenadas pelo Fórum Nacional de Educação (FNE), conforme estabelece a Portaria MEC n° 1407, de 14 de dezembro de 2010.
A CONAE/2014 é precedida por etapas preparatórias, compreendidas em conferências livres e conferências ordinárias municipais e/ou intermunicipais, estaduais e do Distrito Federal, sendo todas estas atividades realizadas até o final de 2013. O objetivo é garantir a participação da sociedade nas discussões pertinentes à melhoria da educação nacional. Nesses eventos, portanto, os espaços de discussão são abertos à colaboração de todos — profissionais da educação, gestores educacionais, estudantes, pais, entidades sindicais, científicas, movimentos sociais e conselhos de educação, entre outros.

Assim, por meio da CONAE de 2014, o Fórum Nacional de Educação (FNE) e o MEC buscam garantir espaço democrático de construção da qualidade social da Educação Pública.

FONTE: MEC

Visite:

ARTIGO - Profissão Historiador?

Artigo publicado no site Café História


Entidades e pesquisadores avaliam projeto de lei que dispõe sobre a regulamentação da profissão de historiador (PL4699/2012) no Brasil. Para vários profissionais do campo, o projeto pode trazer muitos prejuízos, sobretudo na forma como encontra-se redigido.

O Projeto de Lei 4699/2012 (denominação atual), do Senador Paulo Paim (PT), que propõe regular o exercício da profissão de historiador no Brasil, entrou em tramitação de urgência em Brasília em junho recente, o que fez com que o debate a seu respeito ganhasse novo fôlego nos últimos dois meses. E o debate voltou ao espaço público cercado de muitas críticas. A primeira dessas críticas se tornou conhecida no dia dois de julho de 2013, quando a a Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC), por meio do Jornal da Ciência, publicou uma carta aberta manifestando preocupação diante da provável aprovação do PL. Nesta carta, a SBHC reconhece a importância da luta pela regulamentação da profissão, inclusive os esforços da Associação Nacional de História (ANPUH) em apoiá-la, mas deixa clara a sua preocupação com possíveis prejuízos que tal projeto de lei pode ocasionar a um amplo grupo de profissionais de outras áreas que atuam há anos no campo da pesquisa historia, mas que não possuem diploma na área, como é o caso dos historiadores da ciência. Para a SBHC, o problema pode ser resumido em duas de suas características: - “Por um lado, o texto é categoricamente restritivo: historiador é o portador de diploma de graduação, mestrado ou doutorado em história, e nada mais. Por outro, é vago: aos historiadores definidos nesses termos são reservadas a prática de atividades tão mal definidas quanto a prestação de "serviços em história", a organização de exposições sobre "temas históricos", e mesmo o "o magistério da disciplina de História" na educação básica e superior (sem especificar, no primeiro caso, a necessidade de formação em curso de licenciatura, mas, sobretudo, esquecendo, no segundo caso, que não existe "a" disciplina de história no nível superior, mas inúmeras disciplinas especializadas, como a própria história da ciência.”, informa a carta.
Ainda segundo a SBPC, o projeto de lei que segue em tramitação na capital poderá gerar, se aprovado, diversos casos de “insegurança jurídica”. “Quando uma exposição, por exemplo, será considera histórica, nos temos da lei? Um historiador da ciência que não possua o diploma específico, ainda que ostente todas as qualificações necessárias, não poderá ensinar esse tema nas universidades, ou organizar um acervo ou exposição de livros, instrumentos ou documentos antigos?“, pergunta-se a entidade, para concluir que o PL, na forma como encontra-se redigido, não contribui para fortalecer o exercício da profissão. Por esses e outros motivos, a SBPC chegou a pedir em carta aos deputados federais a suspensão do mesmo.
Duas semanas depois, a Associação Nacional de História, por meio de seu presidente, o professor Benito Bisso Schmidt, publicou uma outra carta aberta, endereçada a professora Helena Nader, presidente da SBPC, pedindo que a mesma fosse publicada pelo Jornal da Ciência como “direito de resposta, e como forma de reparar uma parte dos danos cometidos aos historiadores brasileiros”. No texto, Schmidt afirma, entre outras coisas, que o PL não é restritivo em sua caracterização profissional e que não veda ninguém a escrever ou ensinar história, apenas no âmbito formal de ensino e pesquisa científica.
No final de julho, houve uma tentativa para se eliminar os ruídos na comunicação entre a ANPUH e as demais instituições que que compõem o universo da pesquisa histórica. A Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), também preocupada com as possíveis limitações que podem surgir com a aprovação do PL solicitou à diretoria da Associação Nacional de História uma reunião para discutir o tema. O encontro ocorreu no dia 26 de julho, no prédio da UFRN, durante a realização do Encontro Nacional de História, com a presença de representantes da SBHE, da SBHC, do CBHA (Comitê Brasileiro de História da Arte), além de outros associados da entidade. O principal propósito do encontro era apresentar dúvidas e divergências a respeito do Projeto de Lei, além de algumas demandas específicas. De acordo com nota publicada pela ANPUH, a entidade esteve aberta ao diálogo, escutando as entidades no sentido de encontras fórmulas que contemplem um projeto e lei mais aprimorado, mas deixando claro que continuaria apoiando-o.
O barulho fez-se escutar em Brasília. Parlamentares envolvidos na discussão convocaram as várias entidades envolvidas para uma reunião de emergência no Congresso Nacional, preocupados com as críticas envolvendo o PL. Na tarde do dia 21 de agosto, os deputados Chico Alencar, Geraldo Policarpo e Pedro Uczai, e mais o senador Paulo Paim, autor do projeto de lei reuniram-se com representantes da ANPUH, da SBHC, CBHA e do SBPC (Sociedade Brasileira de História da Ciência, Comitê Brasileiro de História da Arte e Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência). De acordo com nota emitida pela ANPUH, a reunião foi positiva, ficando definido que as entidades fariam uma emenda ao PL, de forma a aprimorá-lo, emenda esta que não trouxesse prejuízos ao campo. Somente assim, revelaram os parlamentares, o PL seria levado a plenário e finalmente aprovado.

Divergência entre historiadores

Além das entidades, historiadores, individualmente, também se manifestaram de formas distintas a respeito do PL nos últimos dois meses. Francisco Marshall, historiador e professor do departamento de História do IFCH/UFRGS, publicou uma artigo no jornal Zero Hora, no dia três de agosto, dizendo que o PL que tramita em Brasilia é pautado por uma “pretensão de monopólio corporativo”.
- “Além da finalidade medíocre e insustentável de garantir reserva de mercado, vai-se produzir outra casta cartorial, controlando um ofício livre e inofensivo, dando ilusão de poder a tecnocratas improdutivos, burocratizando o ofício, perturbando e ofendendo profissionais dignos, inibindo a evolução acadêmica, sem qualquer ganho social. A sociedade, caso conceda esta reserva de mercado, abrirá mão de parte importante da liberdade e fomentará litígios desnecessários nas ciências patrimoniais, hoje, aliás, muito mais complexas do que o imaginam os arautos do oficialismo historiográfico”, afirmou Marshall.
Roberto de Andrade Martins, ex-presidente da Sociedade Brasileira de História da Ciência, chegou a criar um blog chamado “Profissionalização do Historiador”, cujo objetivo é discutir o PL. Em um post de 30 de agosto, Martins reuniu a manifestação de importantes pesquisadores sobre o projeto, mostrando que vários pesquisadores não concordam com o PL. Denise Bottmann (UNICAMP) diz : “sob qualquer aspecto que se olhe, não vejo qualquer justificativa para a regulamentação da profissão”. Opinião parecida com José Murilo de Carvalho (UFRJ), para quem o projeto é “um primor de corporativismo e obscurantismo”, e também para Renato Janine Ribeiro (USP), que chamou o PL de “um absurdo”, entre outros.
Estas críticas estão alinhadas, de alguma forma, com o que disseram alguns relatores do projeto, como é o caso do Deputado Geraldo Policarpo: - “O texto do Projeto não oferece um conceito de Historiador, mas restringe o exercício da atividade aos graduados em curso superior e aos portadores de diploma de mestrado ou doutorado em História e atribui-lhes, privativamente, o magistério da disciplina de História nos estabelecimentos de ensino fundamental, médio e superior; a organização de informações para publicações, exposições e eventos sobre temas de História; o planejamento, a organização, a implantação e a direção de serviços de pesquisa histórica; o assessoramento, a organização, a implantação e a direção de serviços de documentação e informação histórica e o assessoramento voltado à avaliação e à seleção de documentos, para fins de  preservação, bem como a elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos e trabalhos sobre temas históricos”, afirma” Policarpo.

sábado, 7 de setembro de 2013

Cidades do Vale - Caçapava

Fotos tiradas pelo Projeto Taubaté Tempo e Memória em 23/08/13



História e dados sobre Caçapava nos links abaixo:

http://www.camaracacapava.sp.gov.br/arquive/sintese_historica_cpv_velha.pdf
http://www.camaracacapava.sp.gov.br/arquive/sintese_historica_cpv.pdf
http://www.cacapava.sp.gov.br
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=350850&search=sao-paulo|cacapava



Câmara Municipal

Estação Ferroviária

Estação Ferroviária

Estação Ferroviária

Hotel Central

Estação Ferroviária

Estrada de ferro

Igreja do 6º Batalhão de Infantaria Leve

Igreja São Roque

Casarão na esquina da rua 7 de Setembro com Praça Rodrigues Alves

Igreja Matriz de São João Batista

Igreja Matriz de São João Batista

Igreja Matriz de São João Batista

Escola Municipal de Educação Fundamental Ruy Barbosa

EMEF Ruy Barbosa

12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)



A Bandeira de Caçapava está dividida no seu centro com um traçado largo em cruz, símbolo do espírito cristão caçapavense.
A cor amarela é o símbolo da glória, explendor, grandeza e poder. Ao centro um losango amarelo e no seu interior o Brasão de Armas, que representa a Sede do Município. Partindo do losango, quatro faixas dividem a Bandeira em quartéis, simbolizando a irradiação do poder municipal nos quadrantes do município (Norte, Sul, Leste e Oeste).
O vermelho representa o espírito de luta, o valor e a intrepidez das "Gentes Caçapavenses". As três estrelas representam as três cidades fundadas pelos bandeirantes partindo de Nossa Senhora D´ ajuda, a "célula máter" de Caçapava (São João Del Rei, Tiradentes e Campinas).
O verde simboliza a esperança, a honra e o amor pela liberdade do povo caçapavense. É o símbolo que glorifica e representa o município de Caçapava.

FONTE: Câmara Municipal 

O Brasão de Armas foi aprovado pela Lei Municipal nº 1332/1969, administração do prefeito José Miranda Campos.
O escudo clássico flamengo - ibérico lembra uma raça colonizadora. Uma coroa mural de oito torres, sendo visíveis apenas cinco, na cor prata sobre o escudo, é símbolo universal dos Brasões de Domínio, classificando a cidade na 2ª Grandeza, ou seja, sede da Comarca.
Sobre as ameias da porta principal da coroa mural um escudete na cor azul, que significa a nobreza, a justiça, o zelo, a lealdade e a perseverança.
Ostenta uma Cruz de Cristo na cor branca que representa a religiosidade do caçapavense, enlaçada por uma flâmula com os dizeres em latim, Ecce Agnus Dei, "Eis o Cordeiro de Deus", o símbolo de São João Batista, o Padroeiro de Caçapava.
O chefe do escudo, na parte superior, na cor vermelha é seu ponto de honra e representa a epopéia bandeirante assinalada com o lanço de muralha e o gibão de bandeirante na cor de metal ouro, indica o feito das Bandeiras e a fundação das cidades de São João Del Rei e Tiradentes em Minas Gerais e Campinas no estado de São Paulo.
A cor vermelha é o símbolo da audácia e lembra a índole do bandeirante. A cor metal ouro representa a riqueza , o esplendor, a grandeza e mando.
Nos ramos exteriores ao escudo, o ramo com frutos de café lembra a riqueza agrícola do município no passado e a haste de arroz lembra a riqueza agrícola atual.
No listel de goles (vermelho), cuja cor identifica, também, a dedicação e o amor à terra natal pelo caçapavense, em letras argentinas (prateada) inscrito o topônimo "Caçapava", ladeado pelos milésimos 1855 (ano de elevação de Caçapava à categoria de Vila) e 1875 (ano de elevação de Caçapava à categoria de cidade).
A cor sinopla (verde) do campo do escudo é hierógrifo da civilidade, alegria, abundância (o verde simboliza a esperança). E a esperança é verde porque se refere aos campos verdejantes na primavera, à espera de farta colheita.
A faixa ondada na cor prata (ardente) representa o Rio Paraíba do Sul, em cujo vale ergue-se a cidade e as montanhas heráldicas de jale (ouro) simbolizam as Serras da Mantiqueira e do Mar que enfeitam a paisagem do Vale do Paraíba.
A cor metal prata é o emblema de paz, trabalho, amizade, prosperidade, integridade e pureza.

FONTE: Câmara Municipal 


Fotos arquivo Projeto Taubaté Tempo e Memória

Primeira vigília ecológica de Caçapava, contra as fabricas poluidoras FAÉ, Reprocessa e Tonolli.
Na foto Silvio Perdigó (primeiro a esquerda), José Ramos (tocando surdo), Luciano Azevedo - Editor do Jornal Folha de Caçapava (em pé a direita) e Luciano Zucarelli (em pé)
1979

Almir Sater no Via Brasil

Carlos Dafé no Via Brasil

Museu Histórico e Pedagógico Ministro José de Moura Resende

Professores Darcy Breves e Boll

Museu Histórico e Pedagógico Ministro José de Moura Resende

Museu Histórico e Pedagógico Ministro José de Moura Resende

Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer

Igreja NS D'Ájuda, em Caçapava Velha

Capela Sagrado Coração de Jesus no bairro da Germana