PATRIMÔNIO: Convento Santa Clara
FICHA Nº: 002-2019
DESCRIÇÃO
Convento
franciscano e capuchinho do séc. XVII ainda em funcionamento, mantendo
estudantes de filosofia e teologia da ordem dos capuchinhos.
.
PROPRIEDADE/COORDENADOR
Ordem dos frades menores capuchinhos.
USO ATUAL
Capela do Convento e Seminário dos
Freis Capuchinhos.
HISTÓRICO
Sua construção começou em 1674, sendo
concluída em 1678, sob a coordenação dos franciscanos que ficaram nesse
convento durante 173 anos (até 1847). Foi utilizado como escola pública de 1847 a 1852. Em 1876 foi
restaurado e em 1887 foi instalado um instituto de artes e ofícios, até 1891.
Nesse mesmo ano, o prédio foi doado a Ordem dos Capuchinhos de Trento, os quais
tomaram posse em 15 de fevereiro de 1892 e permanecem lá até hoje.
OBSERVAÇÕES
01. Foram tombado apenas parede s taipa de
pilão, sua torre sineira com o relógio original, antigas imagens de Santa
Clara, da Imaculada Conceição, de São Francisco de Assis, de São Luiz IX da
França, de Santa Izabel de Hungria, e de todo o mobiliário, alfaias e objetos
antigos. (Fonte: TCC 2000 de Maria
Noêmia Ferreira, p. 43)
02. Em 1842, houve um incêndio que
destruiu parcialmente o prédio, queimando a capela mor grande parte da
construção antiga do convento. A última grande reforma foi em 1926, alterando a
rosácea da fachada e todo o interior da igreja, sendo também demolida a capela
transversal da Venerável Ordem Terceira (VOT) dos franciscanos. Houve também em
1967-1969, a
substituição do forro por esquadrias. Ao lado há um cemitério VOT, que está
intrinsecamente à história do convento, cuja data de fundação é de 1757. O
cemitério permanece em funcionamento até hoje, e lá estão sepultados muitas
personagens importantes da cidade e região.
03. O
histórico do tombamento e os bens tombados no Convento Santa Clara
Capitulo IV do TCC, 2000, por Maria
Noêmia Ferreira.
Segundo Ferreira, o
interesse pelo Convento Santa Clara deu-se pela reportagem da Folha de São
Paulo feita em 19 de março de 1968 com o título “Arrasado pelo Tempo Convento
pode ruir”. Nessa reportagem os Freis justificam o que os levou a realizarem
algumas reformas, mesmo que isso acarretasse a descaracterizaçao do prédio,
como por exemplo, substituir a rosácea colonial da fachada por um vitral e
também, substituir o piso secular de madeira por um cimentado.
A igreja, de acordo com os
Frades, é muito abafada e essa situação prejudicava as missas dominicais. Os
frades haviam conseguido arrecadar, na época da reportagem, NCr$18.000,00 dos
NCr$50.000, 00 necessários a reforma.
O jornal alegava três
motivos para se realizar o tombamento material do Convento. São eles:
“Visibilidade que a área do entorno proporciona ao Convento; Torre Sineira e
Detalhe da entrada da Torre Sineira”.
No dia 20 de março de 1968
o assunto fez parte da pauta da sessão da Assembleia Ordinária, a pedido do
Deputado Estadual Alfeu Casparine. Em seguida, foi encaminhado um oficio ao
governador do Estado de São Paulo que era na época o Sr. Abreu Sodré. Logo, um
processo interno foi aberto e o pedido foi encaminhado a Secretária da Cultura
Esporte e Turismo (SCET).
Em 28 de abril de 1969,
sob ofício nº. 77169, o Conselho do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,
Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) encaminha uma carta ao Senhor
Bispo Dom Francisco Borja do Amaral, decretando anulado qualquer tipo de
reforma no prédio.
Já em 19 de maio de 1969,
iniciam-se as vistorias no Convento onde se reafirma sua importância Histórica
e Artística. Esse processo encerra-se em 21 de maio de 1969 com pedido de
tombamento com restauração.
Em 23 de janeiro de 1981 é
enviado as autoridades políticas, religiosas e de segurança publica ofícios que
infirmavam sobre a abertura do processo nº. 08575/69 estudo do Tombamento do
Convento Santa Clara.
Porém, em 14 de fevereiro
de 1981, o bispo comunica que o Convento Santa Clara é patrimônio dos
Capuchinhos.
Em 13 de junho de 1981,
por pressão dos locais o CONDEPHAAT transfere a responsabilidade de preservar o
prédio ao município de Taubaté.
O professor Paulo
Florençano, em 19 de novembro de 1982, envia um ofício ao Dr. Azis N. Ab.
Saber, presidente do CONDEPHAAT, relatando que era inoportuno o tombamento do
Convento, por estar descaracterizado devido às reformas mal orientadas.
Só em 21 de abril de 1985,
por interesse do Conselheiro José Pedro de Oliveira Costa, a importância de se
tombar o Convento volta à tona. No dia 11 de abril de 1986 o Conselheiro citado
visita o Convento para uma vistoria junto com um frei capuchinho e um frei
local. Eles concordaram em tombar os elementos que fossem considerados do
interesse de preservação pelo CONDEPHAAT.
“Decisão do Conselho:
Tombamento do conjunto arquitetônico do Convento Santa Clara situado na cidade
de Taubaté, reconhecendo o valor com que fundamenta a medida de preservação de
diversos elementos originais como paredes de taipa de pilão, sua torre sineira
com relógio original, antigas imagens de Santa clara, da Imaculada Conceição,
de São Francisco de Assis, de São Luiz IX de França, de Santa Izabel de Hungria
e de todo o imobiliário, alfaias e objetos antigos nesse conjunto”. (FERREIRA.
2000. P. 43)
O processo de tombamento
do Convento Santa Clara encerra-se no dia 02 de julho de 1986 ao ser noticiado
no Diário Oficial.
REFERENCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
TCC
FERREIRA, Maria Noêmia. Convento Santa Clara. 2000. 55f . Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em História) - Departamento de Ciências Sociais e Letras,
Universidade de Taubaté, Taubaté, 2000.
LIMA, Camila Albuquerque Costa
Paula. As transformações ocorridas
no perímetro urbano da cidade de Taubaté-SP, com a espacialização do convento
de Santa Clara. 2010. 73f .
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) - Departamento de
Ciências Sociais e Letras, Universidade de Taubaté, Taubaté, 2010.
SÁ, Silvia Ambrósio Nogueira de. Convento Santa Clara: tradição
religiosa para os taubateanos desde 1673. 2010. 97 p. Projeto Experimental
(Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo) - Departamento
de Comunicação Social, Universidade de Taubaté, Taubaté, 2010.
Livros
GUISARD FILHO, Félix. Convento de
Santa Clara: achegas à história de Taubaté. São Paulo: Athena, 1938.
01. HISTÓRICO DO CONVENTO SANTA CLARA
01. HISTÓRICO DO CONVENTO SANTA CLARA
Taubaté foi elevada a categoria de vila em 05 de dezembro de
1645, com o nome de Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté. Algumas
décadas depois, os moradores de Taubaté solicitaram a presença de religiosos
franciscanos para que ali construíssem um convento. Em 1674 foi passada a
escritura em que os oficiais da Câmara se comprometiam a construir o prédio que
iria abrigar os religiosos de São Francisco, Menores Observantes da Província
da Imaculada Conceição, residentes no Rio de Janeiro no Convento de Santo
Antonio. O edifício levaria o nome de Santa Clara.
Seu primeiro guardião foi frei
Jerônimo de São Brás e aos frades foi dado direito de escolherem o terreno que
lhes conviesse. Escolheram uma colina um pouco distante do centro da cidade
para que fosse edificado o Convento. Os religiosos ficaram responsáveis
de catequizar os índios, e depois de concluído a obra do convento muitos
religiosos se dirigiram à vila. Recebiam inúmeros escravos que eram doados
pelos moradores, muitas vezes velhos e rebeldes. Recebiam também terras que
aumentavam seu território, para que pudessem ter madeira suficiente para suas
necessidades.
Muitos moradores da vila optaram
pela vida religiosa franciscana. Entre eles, Antônio de Melo Freitas, filho de
Timóteo Correa de Toledo e de Úrsula Isabel de Melo. Em 1761, contando mais ou
menos 17 anos, Antonio foi aceito na ordem dos Franciscanos que moravam no
Convento de Santa Clara de Taubaté e logo depois enviado para o convento de São
Paulo para o noviciado. Ao professar seus votos, em 1762, passou a levar o nome
de Frei Antonio de Santa Úrsula Rodovalho. Entre várias nomeações em sua vida
religiosa, em 1810 foi nomeado bispo de Angola. Morou muitos anos no Rio de
Janeiro, e há relatos de que foi confessor de D. Maria I.
Na mesma época, em 1760, sabemos que Antonio de
Sant’anna Galvão, optando também pela vida franciscana, veio até a vila de
Taubaté pedir aos frades para entrar na Ordem, se dirigindo ao
Rio de Janeiro para fazer Noviciado.
Desde as leis proibitivas de
Marquês de Pombal à lei de 1855 que proibia a aceitação de noviços, as ordens
sofreram uma grande crise que atingiu os Menores Observantes do Rio de Janeiro
e conseqüentemente os franciscanos do Convento Santa Clara. Houve diversas
tentativas de salvar as ordens religiosas brasileiras, mas até o fim do império
essas ordens iam perdendo seu vigor. Uma das conseqüências desse
enfraquecimento foi a “desnacionalização” dos religiosos,
substituídos por ordens européias. Frei João do Amor Divino Costa foi um dos
religiosos que lutou para conseguir meios para que a ordem não acabasse.
Em 1832 havia somente dois frades
morando no convento Santa Clara e o último guardião foi frei Joaquim das Dores,
morreu em 1868. Antes de morrer, porém doou o terreno do chamado largo da
Palmeira, atual Praça Coronel Vitoriano, feita por meio de uma carta dirigida à
Câmara taubateana. Depois de seu falecimento o convento ficou vazio e não tendo
mais nenhum frade, o Convento ficou sob a responsabilidade de um Sindicato,
nomeado pelo provincial, frei João do Amor Divino. Segundo o Auto de Exame,
Vistoria e Indagação, encontrado no Arquivo Histórico Municipal de Taubaté, o
edifício sofreu um incêndio no dia dezessete de setembro de 1843 e não 1842
como afirmou o Doutor Félix Guisard Filho (1938, p.67), que o deixou
praticamente em ruínas. Não se importando com as condições do prédio, no ano de
1847 o Convento abrigou um Liceu Público, que funcionou até 1852, com
freqüência de mais de 80 alunos.
Frei Caetano de Messina,
franciscano capuchinho, foi um desses religiosos estrangeiros que faziam
missões por todo o Brasil. Em 1876 esteve em Taubaté onde ministrou os
sacramentos, fez sermões, mudou o dia da feira que era aos domingos para os
sábados, ergueu cinco cruzeiros em cinco pontos da cidade, incentivou a construção
de um colégio para meninas (O Colégio Bom Conselho) entre outras ações. Graças
ao trabalho desenvolvido por este frade, foram intensificadas as obras de
restauração do Convento de Santa Clara.
Em
outubro de 1886, o Imperador d. Pedro II e a Imperatriz Thereza Cristina, de
passagem por Taubaté, visitaram o Convento Santa Clara. Vendo ali um espaçoso
prédio, mas sem atividade alguma, “manifestou desejo de que se fizesse ali uma
colônia orfanológica, sendo assim melhor aproveitados os terrenos em vasta área
e a casa de vivenda” (Correio Paulistano, 20 de outubro
de 1886, p.2). Ao chegar ao Rio de Janeiro, obteve de Frei João do Amor Divino,
a cessão do Convento. Em 1887 foi
instalado o
Instituto Taubateano de Agricultura, Artes e Ofícios, fechado logo depois devido à crise econômica pelo
qual passou o país nos primeiros anos da República.
No ano de 1890, Dom José Pereira da Silva
Barros, então bispo de Olinda, e o vigário Antônio Nascimento Castro, e também
o próprio bispo de São Paulo Dom Lino Deodato começaram a se mobilizar para
trazer para a cidade os frades capuchinhos trentinos que faziam missões pelo
Oeste Paulista, com residência em Piracicaba.
Com
o recebimento da escritura de doação de 24 de abril de 1891, os frades
capuchinhos trentinos aceitaram residir no Convento de Santa Clara. No dia 13
de janeiro de 1892, chegavam a Taubaté. Logo que chegaram, os frades
priorizaram as missões, que consistiam em pregar e ministrar os sacramentos ao
povo.
Os
religiosos capuchinhos depararam-se com a religiosidade tipicamente brasileira,
em que os costumes populares se mesclavam com a religião. As festas, com
músicas, foguetórios, procissões, além do comportamento dentro das igrejas,
escandalizaram os frades que não entendiam como a maneira certa de “praticar a
religião”, segundo a doutrina oficial da Igreja.
Nas dependências desse Convento,
no dia 05 de julho de 1896, foi aberto o Seminário Seráfico, com uma solenidade
presidida pelo Arcebispo Dom José Pereira da Silva Barros e o discurso feito
pelo vigário Nascimento Castro. O Colégio do Bom Conselho doou ao
seminário vários móveis, e a população da cidade os auxiliavam dando alimentos
e outras necessidades.
O seminário funcionou na parte
térrea do convento, enquanto construíam uma ala própria que foi inaugurada nos
dias 13 a 15 de março de 1897, com muitas solenidades. Chamado primeiramente de
Colégio Imaculado Coração de Maria, seria depois nomeado Colégio Seráfico São
Fidélis. Em 1911, o seminário foi transferido para Piracicaba, retornando em
1939. Em 1976 o Seminário Seráfico foi par Botucatu.
Os frades capuchinhos da
Província de São Paulo que residem no Convento Santa Clara até os dias de hoje,
empreenderam diversas reformas na igreja e no prédio. Tombado pelo Condephaat, em 1986, da
construção original, resta somente a torre sineira e algumas paredes externas
em taipa de pilão. O espaço que abriga o convento também foi bem reduzido,
sendo sua
área atual uma pequena parcela da imensa extensão de terras que pertencia aos
frades, que ia, provavelmente, da atual av. Marechal Deodoro (lado direito), a
região do Departamento de Ciências Sociais e Letras da Unitau (frente), ao
Córrego do Correia (lado esquerdo) até a Casa de Custódia (fundos).
Amanda
Valéria de Oliveira Monteiro
Paleógrafa assistente do Arquivo Histórico
de Taubaté Felix Guisard Filho
02 - CICTED
Ana Paula Claro Fernandes (anapaulaclaro@outlook.com)
Janaína Oliveira Santos Silvestre (jany_oliver2@hotmail.com)
Armindo Boll (cartataubate@bol.com)
RESUMO
A presente pesquisa, vinculada ao projeto de
extensão Taubaté Tempo e Memória: história, tradições culturais e comunidade da
Universidade de Taubaté, tem como objetivo principal é conhecer melhor a
história do Convento Santa Clara, que é
um dos mais marcantes patrimônios da nossa cidade, trabalhando os conceitos de
patrimônio, história e memória.
INTRODUÇÃO
O Convento Santa Clara foi construído no
século XVII na Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté atendendo, devido a
pedidos de seus moradores. Este patrimônio, tombado pelo CONDEPHAAT em 1986, foi
um dos primeiros conventos da Ordem Franciscana no Estado de São Paulo. Um
incêndio, ocorrido em 1842 destruiu a
capela-mor e grande parte da antiga construção. A igreja, após passar um tempo
abandonada, foi reformada na década de 1870 e doada à Ordem dos Capuchinhos de
Trento,em 1891, tomaram posse em 15 de fevereiro de 1892 e, desde então,
administram o local. A presente pesquisa busca compreender qual a importância
desse patrimônio para Taubaté e como ele contribuiu no processo de construção
da identidade de seus devotos, uma vez que se faz presente na memória e no imaginário
da cidade.
METODOLOGIA
A metodologia da pesquisa foi dividida em três
etapas. A primeira, já realizada, foi a revisão bibliográfica, na qual se
pesquisou informações, por meio de livros e trabalhos de graduação, que se
encontram na biblioteca do Departamento de Ciências Sociais e Letras da Unitau.
A principal referência sobre patrimônio e, também, a fundamentação teórica
desse trabalho foi o livro A alegoria do
patrimônio de Françoise Choay. A
segunda etapa, em andamento, se refere a pesquisa com fontes primárias, tais
como periódicos das décadas finais do século XIX e demais documentações
relacionadas. Sistematização, fichamento e posterior análise será o método
empregue nessa fase. O cotejamento entre
os dados encontrados permitirá uma investigação mais ampla. Por fim, realizaremos
entrevistas, empregando o método de história oral, procurarando entender a
importância do Convento para seus devotos.
RESULTADOS
Entre os conhecimentos adquiridos durante o
levantamento do histórico da Igreja, podemos destacar que o Convento foi uma
das primeiras edificações da cidade. A escolha do local foi feita pelos três
frades, vindos do Rio de Janeiro para morar em Taubaté, que preferiram um terreno
situado numa colina mais afastada da vila. No decorrer de sua história, o
Convento recebeu alguns visitantes ilustres como Frei Galvão e D. Pedro I. Spix
e Martius, notáveis cientistas austríacos do século XIX, também visitaram
local. No processo de tombamento, consta-se que, do original, restaram apenas
algumas paredes de taipa de pilão, a torre sineira, o relógio e antigas imagens
de santos, como Santa Clara e São Francisco.
CONCLUSÃO
Nossa pesquisa sobre a importância deste
patrimônio para a cidade, que tem alimentado a fé, a religiosidade popular
intrinsecamente ligada a história de Taubaté, uma vez que o Convento se faz
presente na memória taubateana. Esse trabalho não esgota este tema, devido toda a riqueza contida nele, mas quer
contribuir para que os devotos e a comunidade em geral possa exercer o seu
direito ao reconhecimento de sua história.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
BURKE,
Peter. O que é história cultural?
Tradução de Sérgio Goes de Paula. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
CHOAY, Françoise. A Alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: Editora UNESP, 2001.
GONÇALVES, M. C.; SILVA, J. J.; CUNHA, D. T. Taubaté: Viagem Pela História da Nossa Cidade. Taubaté, SP: Centro de Documentação e Pesquisa Histórica da Universidade de Taubaté - CDPH, 2009.
LE GOFF, Jacques. Patrimônio histórico, cidadania e identidade cultural: o direito à memória. São Paulo: Contexto, 1997.
CHOAY, Françoise. A Alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: Editora UNESP, 2001.
GONÇALVES, M. C.; SILVA, J. J.; CUNHA, D. T. Taubaté: Viagem Pela História da Nossa Cidade. Taubaté, SP: Centro de Documentação e Pesquisa Histórica da Universidade de Taubaté - CDPH, 2009.
LE GOFF, Jacques. Patrimônio histórico, cidadania e identidade cultural: o direito à memória. São Paulo: Contexto, 1997.
Palavras-chave: Convento
Santa Clara, Taubaté, Patrimônio, Memória.
03. IBGE
ID: 43491
Código de Localidade: 3554102
Município: Taubaté
Tipo de material: fotografia
Título: Convento de Santa Clara : Taubaté, SP
Local: [S. l.]
Editor: [s. n.]
Ano: [19--]
Descrição física: 1 cartão postal : color.
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas: O Convento Santa Clara foi fundado no ano de 1673 por Frades Franciscanos. O prédio tinha a finalidade de abrigar os religiosos de São Francisco sob invocação de Santa Clara. Em 1843, um incêndio destruiu quase toda a estrutura, restando de original apenas o sino. Após um tempo abandonado, o local foi reformado e ocupado em 1891 por Frades Capuchinos, que o administram até hoje. Em 1986 o convento foi tombado como patrimônio estadual pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).
Localizado na Praça Anchieta, no centro de Taubaté.
Disponível em: http://guiataubate.com.br/pontos-turistico-em-taubate/convento-santa-clara. Acesso em: jul. 2015.
Assuntos:
Conventos; São Paulo (Estado); Taubaté (SP)
Município: Taubaté
Tipo de material: fotografia
Título: Convento de Santa Clara : Taubaté, SP
Local: [S. l.]
Editor: [s. n.]
Ano: [19--]
Descrição física: 1 cartão postal : color.
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas: O Convento Santa Clara foi fundado no ano de 1673 por Frades Franciscanos. O prédio tinha a finalidade de abrigar os religiosos de São Francisco sob invocação de Santa Clara. Em 1843, um incêndio destruiu quase toda a estrutura, restando de original apenas o sino. Após um tempo abandonado, o local foi reformado e ocupado em 1891 por Frades Capuchinos, que o administram até hoje. Em 1986 o convento foi tombado como patrimônio estadual pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).
Localizado na Praça Anchieta, no centro de Taubaté.
Disponível em: http://guiataubate.com.br/pontos-turistico-em-taubate/convento-santa-clara. Acesso em: jul. 2015.
Assuntos:
Conventos; São Paulo (Estado); Taubaté (SP)
https://www.capuchinhos.org.br/procasp/institucional/fraternidades/fraternidade-convento-santa-clara
Taubaté Tempo e Memória
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